Apagada
Nos meus dedos amarelados
Encontra-se um objecto neles entrelaçado,
A sua chama arde intensamente,
Mas calmamente vai fumegando veemente.
O fumo do objecto a queimar
Solta-se ameno pelo ar,
Transformando-se em formas incompreensíveis.
A nuvem espalha-se em meu redor,
E, sem que eu sinta,
Entranha-se nos meus poros nojentos
Queimando todos os seus movimentos,
Aumentando a minha temperatura corporal.
O meu corpo começa a actuar,
Movimentando suor como no grande dilúvio,
Para expelir as particulas invasoras
Que não passam de nuvens destruidoras.
Nuvens que me envolvem cada vez mais o corpo,
Que não cessam mesmo que eu esteja morto.
E nessa altura olho a chama...
Os seus olhos fitam-me como incapaz e fraco,
Mas sem hesitar agarro-a na palma da mão
E defiro-lhe a minha vaga de destruição.
Encontra-se um objecto neles entrelaçado,
A sua chama arde intensamente,
Mas calmamente vai fumegando veemente.
O fumo do objecto a queimar
Solta-se ameno pelo ar,
Transformando-se em formas incompreensíveis.
A nuvem espalha-se em meu redor,
E, sem que eu sinta,
Entranha-se nos meus poros nojentos
Queimando todos os seus movimentos,
Aumentando a minha temperatura corporal.
O meu corpo começa a actuar,
Movimentando suor como no grande dilúvio,
Para expelir as particulas invasoras
Que não passam de nuvens destruidoras.
Nuvens que me envolvem cada vez mais o corpo,
Que não cessam mesmo que eu esteja morto.
E nessa altura olho a chama...
Os seus olhos fitam-me como incapaz e fraco,
Mas sem hesitar agarro-a na palma da mão
E defiro-lhe a minha vaga de destruição.
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